A companhia alemã vinha tentando vender suas unidades de estireno e copolímeros –plásticos que são utilizados em embalagens, peças de automóveis, produtos eletrônicos e equipamentos para escritórios –desde julho de 2007. Folha de S.Paulo, 15/09/2009
O trabalho todo levou duas horas e basicamente consistia em uma pequena máquina robótica que derretia um fio de resina plástica do tipo ABS (sigla em inglês para acrilonitrila butadieno estireno) e depositava, em camadas ultrafinas, até que o objeto estivesse formado. Folha de S.Paulo, 22/05/2011