O diretor elimina os monólogos do texto original, buscando o que Strindberg tem de mais direto e cortante: “Não tenho mais tanto interesse em fazer teatro para poucos. Talvez minha função seja a de despertar o interesse do público a esses autores. Outros poderão mergulhar com mais profundidade”. Folha de S.Paulo, 23/06/2011
Suas 60 obras reunidas na Caixa Cultural partem de buracos na terra, da superfície lunar e do metrô nova-iorquino para lastrear um denso alcance político: o anônimo, o lúdico e o trivial a serviço de uma estética cortante, com os pés no chão e a cabeça onde quer estar. Folha de S.Paulo, 27/06/2009