Em um pequeno templo, muitas delas sentam-se de pernas cruzadas no chão, enquanto jovens voluntários lhes servem porções de arroz e uma pasta conhecida como dal. Folha de S.Paulo, 24/03/2013
Somos logo levados a dizer seus versos em voz alta, para melhor saborearmos a complexa e variada musicalidade, da doçura mais fluida à mais dura aspereza, com que busca imprimir o significado ao significante, o pensamento (a imaginação, a vida) à forma: “Sì che dal fatto il dir no sia diverso” (“de modo que o dizer não seja diverso do fato”). Folha de S.Paulo, 12/06/2011